hein, quem, eu!?
já que estou em momento total de retomar certas coisas... vamos botar isso novamente para andar...
bem... como não sou mais um blogueiro como antigamente... não vou ilustrar certos temas, como... a atual crise de identidade. Não uma real crise que isso eu adoraria ter... mas como não arranjo tempo para essas crises, o que poderei fazer. Mas como um ser que-poderia-ser-um-pouco andrógino... sempre sou parecido com alguém... e depois que o
Pupo levantou a similaridade de minhas fotos
orkutianas com o oitentista
Mick Hucknall do
Simple Red, descobri, claro, que a similaridade existe aqui no mundo da vida
quotidiana!!! Não bastasse isso... agora a similaridade ganhou mais 10 anos e estou sendo comparado ao
Willy Wonka-Gene Wilder... terei eu envelhecido tanto em tão pouco tempo?
pelo menos agora não terei mais preocupação com fantasia no caso de alguma eventual festa.
•••••
brinquedinho novo:
Novo em minhas mãos, claro... mas... conseguirei fazer alguma senhora coconutagem?
•••••E já que o papo é voltar a ativa... coisitas novas... etc... após um longo e breve primavera-verão-outono e início de inverno... tem performance nova na área. Costumo dizer que criar uma performance é como criar uma pintura, escultura, etc. É um trabalho de criação que necessita um compreendimento do meio (corpo e ação) e um real domínio da linguagem.. senão... a possibilidade de aparecer diversas 'besteiras chique-intelectualóides" é a coisa mais fácil do mundo. Porque vamos e venhamos, em diversos âmbitos é chique dizer que se faz performance. Não?
Porém... a performance art é um meio maldito (ou bendito, você escolhe). Ela obriga do artista-performer um certo comprometimento com o meio e uma certa radicalidade. Por trabalhar com ações (e ações é o que estamos a fazer desde sempre), ela obriga o artista a se colocar em certos extremos. E porque não
ações quotidianas não podem fazer parte de uma performance ou ser a performance? Porque simplesmente já foi algo usado ao extremo na década de 60. E foi constatado, àquela arte e vida era pura utopia. Agora... não vamos confundir
ações quotidianas com simples ações. Enrolar o espaço ou a mim mesmo com um filme de PVC é uma simples ação... mas vamos e venhamos que está longe de ser uma
ação quotidiana.
No mais...
veja lá...
No mais... que de fenomenologia posso estar indo à hermenêutica... ou quase isso...
No mais, que a performance art está necessitando de uma atenção um pouco mais séria... e agora, qual vai ser?