segunda-feira, junho 30, 2003

as últimas semanas têm sido corridas... prometo a todos as visitas e leituras devidas...

ah! e e-mail também...

continuando o post abaixo... houve o terceiro dia... e todos compareceram... dei um exercício de tempo... e ficou tudo muito estranho... o pessoal estava esperando bastante... muito... e no fim, dei-lhes um verdadeiro exercício... fazer uma performance... foi ótimo... foi ótimo... e no segundo semestre estarei dando um Curso de Extensão pela Universidade Tuiuti do Paraná... em Performance... estou muito animado... e eles também...

falando em performance... vai rolar um Festival Internacional de Performance... em BH... daqui a pouco coloco link e tudo mais... se aqui no trampo liberarem... eu vou!!!

e grande Léo... se não é você para me lembrar...

bem... quanto a apresentação de minha performance Sem título/Untitled em Sampa... bem... vai rolar... maiores informações quando eu tiver fechado a data...

(e o melhor... vai rolar bem onde eu quero!!!)

quinta-feira, junho 26, 2003

O primeiro dia da oficina de performance foi slides... foi falar sobre performance, estórias, história, imagens... o que era de se esperar para o segundo dia, que muitos não viessem... muitos que se inscreveram na oficina estavam curiosos, nunca ouviram falar em performance...

ontem foi o segundo dia... ontem teria exercícios... não vieram todos, mas vieram quem realmente se interessou... bem, em slides, viram muitas cenas fortes... era de se esperar que muitos desistissem... quem veio... os corajosos...

o título da oficina é Corpo e o Espaço... parti disto pensando que em três dias daria para trabalhar bem essa relação, que é básica na performance... deveria ser na vida... propus exercícios... primeiramente sobre a relação do corpo e espaço... é mais fácil de você compreender seu corpo em relação a um espaço, do que querer compreender o seu corpo pelo seu próprio corpo (não é algo impossível, só é mais difícil)... no intervalo ouve uma performance da Isa, em outra sala... e que foi muito boa...
e os resultados dos exercícios superaram... as expectativas, já no meio da noite, foram extrapoladas... em três horas se passou um ano... criei uma metodologia e funcionou impressionantemente bem...

devo dizer que aprendi muito, também... conceitos novos surgiram e dúvidas foram solucionadas...

resumo do dia de ontem: emocionante, deveras emocionante...

quarta-feira, junho 25, 2003

action painting
piero manzoni
yves klein
happenings
alan kaprow
fluxus
yoko ono
body art
gina pane
acionistas vienenses
klaus rinke
dennis oppenheim
vito aconcci
chris burden
stelarc
marina abramovic
jill orr
etc
etc
etc




terça-feira, junho 24, 2003

hum... deixei um comentário no post abaixo... e estava pensando aqui... pretendo ir a POA o feriado do dia 7 de setembro... tá, eu sei que o feriado cai num domingo... mas aqui em Curitiba dia 8 é feriado, também!!!

pretendo ir para POA... ver exposições, espaços culturais e, quem sabe, pegar alguma festinha por lá... mas desse ano não passa... hehehe

...

e hoje começa a oficina de performance...

segunda-feira, junho 23, 2003

então... como resumo... sábado foi muito bom! O Birinites lotou... por ser a primeira festa... foi muito bom!!!

novas edições rolarão...!!!

e depois eu volto...

sexta-feira, junho 20, 2003

então pessoal... amanhã vai rolar a TRUNK... uma proposta de possibilitar boa música eletrônica, com qualidade e variedade!

quarta-feira, junho 18, 2003

praticamente o dia sem net... ainda estou sem e-mail... mas passa... há de passar...

bem, sobre o post abaixo... já faz um bom tempo que estou querendo falar sobre o tiozinho abaixo... quero ver se falo de outros... assim como falei dele... didático, instrutivo, educativo... sim... é isso mesmo... eu estou colocando aqui um pouco do que falo e apresento quando faço palestras ou oficinas sobre performance...

semana que vem estarei ministrando uma oficina junto com a artista Carla Vendrami, na semana de arte da Universidade Tuiuti... é uma oficina introdutória à performance, em que pretendemos nos centralizar na questão do corpo e do espaço, principalmente a relação entre eles, como um primeiro passo para se criar em performance...

na oficina não vou falar sobre o Nitsch, não... mas quis aproveitar para escrever um pouco sobre ele...

terça-feira, junho 17, 2003

então, como prometido...


este senhorio acima é o artista Hermann Nitsch. Ele já é um ser histórico da arte. Surge junto com os Acionistas Vienenses, na década de 60.

Este grupo, contemporâneo do Fluxus (este centrado nos EUA) também fazia suas ações. Porém, colocar o Fluxus ao lado dos Accionistas Vienenses, somente se for em linhas opostas. O grupo Fluxus (que tornara-se um grupo "mundial") assim como diversos artistas como Allan Kaprow, Jim Dine, etc. começaram a fazer os happenings (termo cunhado pelo Kaprow). Praticamente geradora da performance, eu sempre indico que a diferença de happenings e performance é a posição do artista. O happenings se direcionava a uma relação direta entre arte e vida, onde não havia a distinção de artista-público. A interação era total. Na performance há a distinção entre o artista e o público.
E enquanto os happenings tendiam a uma interação maior com o público de um modo deveras tranquilo (muitas beirando a uma terapia de grupo), os Accionistas Vienenses faziam ações extremamente violentas.

Sabe, a performance hoje, com uma intenção didática, principalmente, pode ser divida conforme a sua temática principal ou sobre questões que tratam. Assim, poderia se pensar em arte e corpo performers como Klaus Rinke ou arte e política o próprio Beuys...

E nosso caro e simpático Hermann Nitsch trabalha a performance como ritual. Há muitos estudos surgindo sobre a possibilidade de estudar um ritual cotidiano como uma performance. Mesmo se usa o termo "performance de palco" para a atuação de uma banda (e que realmente é algo "a mais" do que a música).

No entanto, pensar na performance de um Acionista Vienense, não é bem cotidiano que se espera. Eles surgem com performances extremamente violentas, muitas vezes contra o seu corpo (Günter Brus já foi chamado do pai da body art, em certa ocasião). As performances de Hermann Nitsch eram intituladas de Teatro de Orgia e Mistério. Ela evoca a performance como ritual, ela é um ritual. Os rituais sempre estiveram ligados à religião. Mesmo na Bíblia, no antigo testamento, é claro o ritual que o povo judeu tem que fazer para Deus, seja no sacrifício de um carneiro ou mesmo de um filho. Após o surgimento do cristianismo (e a predominância deste pelo mundo), rituais foram ligados à crenças pagãs e praticamente apagadas da história.
Bem... nas palavras do próprio: "A liturgia concentrada do Teatro de Orgia e Mistério pode se expandir num processo que dura uma vida inteira e acentuar seus valores e significados através de um ritual estético"[1]

digamos que é praticamente um revival dos rituais, agora com um fator novo: a estética. Nitsch se refere a tais rituais como libertadores de energias reprimidas que viriam a fazer parte do consciente pelo resto da vida.

Em palestras e oficinas, costumo sempre falar de Nitsch pois, além de ser uma figura histórica, ele quebra com muitos preconceitos em relação à arte contemporânea. Considero que ele é alguém que leva conscientemente ao excesso o conceito com o qual trabalha. O que vemos muito hoje é um conceito leviano, nunca aprofundado. Se a questão é ritual, Nitsch faz o ritual.

bem... abaixo vou colocar uma descrição de uma performance de Nitsch, há vídeos em seu sítio e demais fotografias e descrições... para quem tem problemas com cenas fortes e tudo mais, acho melhor nem ler... hehehe

Para uma Performance típica, Nitsch exige uma audiência empolgada de centenas de espectadores, um açougueiro, duas ovelhas, dois atores, dois maquinistas de teatro, um coro de quatorze pessoas e uma orquestra ruidosíssima de címbalos, ocarinas, flautas, violinos, chocalhos e sinos que geram o "êxtase".

Ao som convulsivo do bater ritmado das palmas de uma audiência desenfreada e ao clangor altíssimo da orquestra, uma ovelha, já esfolada, é alçada a uma grande altura com o auxilio de cordas. Depois de crucificada, é jogada do alto para cair violentamente ao chão. Alguns poucos participantes cobrem a carcaça com um lençol branco. Em seguida, furam o corpo da besta com ganchos de metal. E pisam furiosamente sobre sua cabeça. A cada golpe, coro e orquestra em êxtase liberam um angustiante clamor. Finalmente, lençol em pedaços, os participantes começam a rasgar membros e entranhas da ovelha.

Agora os maquinistas trazem para o ar livre um enorme tanque de madeira com água morna onde bóiam as vísceras do animal. Depois de todos os membros da audiência molharem as mãos solenemente na água ensangüentada, os maquinistas recolhem as tripas da ovelha num saco. Correm com ele três vezes ao redor dos espectadores à esquerda e outras tantas em volta dos espectadores à direita. Finalmente, o saco é levado ao centro do teatro. É o sinal para que todos saltem sobre ele, danncem enquanto se lambuzam de sangue. Enquanto isso, os maquinistas jogam sobre eles baldes de gemas de ovo, urina de vaca, éter, carne de gado, pêssegos podres, pão preto e os cabelos de uma mulher de trinta e dois anos. De repente, um ator é perseguido por alguns membros da audiência em volta do teatro. Quando é apanhado finalmente, inicia-se a cerimônia farsesca de uma crucificação.

Na segunda parte da performance, outra ovelha esfolada é arrastada para fora. Devidamente encapuzado, segue-a, solene, o próprio artista, Hermann Nitsch: "Seguro a ovelha morta pelas patas traseiras e bato-a em êxtase contra as paredes da adega. Em seguida, jogo o animal no chão e bato nele com os punhos fechados. Depois o chuto e pisoteio até que seu corpo se abra. Ponho a mão dentro da cavidade sangrenta de seu peito, pressiono meu joelho contra ele e mordo a carne crua da carcaça. Meu desempenho deixa a platéi totalmente extasiada".[2]




[1] GARDNER, J. Cultura ou Lixo: uma visão provocativa da arte contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. p. 22
[2] GARDNER, J. Cultura ou Lixo: uma visão provocativa da arte contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996. p. 22-23
imagens: http://www.nitsch.org/











segunda-feira, junho 16, 2003

sexta-feira, junho 13, 2003

leram o post abaixo... bem... é sobre este senhor que vou falar... hehehe

opa... hoje tem aula da pós... bom...

e estou preparando para semana que vem um post especial... alguém lembra daquele que eu fiz sobre a Orlan!? Era um tanto impressionante, não!? Este deve ser também... e também é relacionado a performance...

quarta-feira, junho 11, 2003

ah... pensei numa frase agora... Duchamp tornou-se um clássico... um classicismo neo-pós-moderno...

e eu diria que outra base desse classicismo seria o Andy Warhol... sim..
faz tempo que estou querendo colocar algumas imagens de artistas... de influências... uma das grandes influências é o trabalho do italiano Piero Manzoni... ele era contemporâneo do Yves Klein e trocaram muitas figurinhas... e morreram cedo... se não me engano com uma diferença de 6 meses...

mas sabem a estória de questionar na arte... sim, sempre há um questionamento... mas há muito o de se voltar contra o sistema da arte... contra o suporte das artes, etc... Sim, no século XX um dos primeiros foi Duchamp, de modo totalmente conceitual... acho que o maior direcionamento dele contra o sistema de artes de sua época não foi o Urinol ou os demais ready-mades... mas sim a sua atitude de não produzir... se for comparar com Picasso... seu contemporâneo, são extremos... um que "cagava" arte e outro que pensava arte...

(ah... eu gosto muito de Duchamp... mas não agüento mais ouvir falar nele... parece que o cara é o ponto de referência... mas isso era a 90 anos praticamente, o Urinol está fazendo 90 anos... de lá para cá muitas coisas apareceram... e que de diversas formas são tanto quanto [senão mais] profundas que continuamente estudar Duchamp...)

Ok... voltando a vaca fria... Manzoni era um gênio... arte+diversão+reflexão... e sim, sempre com um cinismo e ironia... mas nada sádico ou ácido... eis alguns trabalhos dele


Escultura Viva, 1961


Ele transformava as pessoas em esculturas vivas, com a sua assinatura. Haviam 4 possibilidades de ser uma escultura viva, 1 era a escolha do próprio artista, a escultura viva teria que ter um modo diferenciado de viver, etc. 2. você poderia transformar um pedaço do corpo em escultura viva... havia um 3o. que não recordo no momento (o que, você acha que isso foi preparado, é!? rs), e o 4o. é que você poderia pagar para ser uma escultura viva...


A Base do Mundo, 1961


A foto está de ponta-cabeça, sim... mas porque é a base do mundo... simples... como aqueles globos tem suas bases...

divertido, não!? divertidíssimo!!! Adoro esse trabalho...


Merda de Artista, 1961


Exato... é isso mesmo que você está imaginando... Ele enlatou sua própria merda... e saiu vendendo ao preço corrente do ouro... (se não me engano)... As latas seguem os padrões específicos da indústria e foram produzidas umas 90.
Ouvi dizer que umas estouraram...

acho que por enquanto é isso... e recordei-me que o último artista de quem falei por aqui (ou no meu blog antigo...) foi a Orlan...

problemas no Haloscan... mas podem comentar depois... sempre vejo os comentários dos meus posts antigo...

terça-feira, junho 10, 2003

então... um novo projeto na cidade... uma nova festinha... tais afim... vem para cá!!!

segunda-feira, junho 09, 2003

vi exposição... digo, exposições... digo muitas exposições...

e dava para ver mais...

então... sábado...

fui na Pinacoteca... não conhecia lá... e achei o espaço maravilhoso... principalmente se for para instalação... poderiam fazer uma bienal de instalação lá... seria ótimo... eu vi um espaço e vi um trabalho instalado lá... não meu trabalho... mas um trabalho que ficaria maravilhoso lá...

fui também no Museu do Imaginário... no prédio do antigo DOPS... fui ver metade da exposição Luzenças - 1a. Mostra Acadêmica de Fotografia. É do pessoal recém-formado da Faculdade de Fotografia do Senac. Olha... excelente exposição... excelentes trabalhos... Ah! Wicca... parabéns, mesmo... a outra metade está no Sesc Pompéia, mas não tive condições de ir.

Bem... CCBB... os retratos polaróicos do Andy Warhol é algo para se ver em 5 minutos... a montagem da exposição achei péssima... tinham textos escritos... depoimentos do Andy, que pelo jeito não era para se ler...

no entanto, o Keith Haring... estava demais... muito bom ver o seu trabalho "ao vivo"... quer dizer... sempre é bom e necessário ver ao vivo... tem que ver... mas esse cara tem um grafismo que é muito bom... sim... e dá para entender como ele consegue unir muito bem o graffite e a arte... muito além do formal...

Ah! Livrarias Cultura, claro...

Ainda fomos no Fiesp... ver Negras Memórias, Memórias de Negros - O Imaginário Luso-Afro-Brasileiro e a Herança da Escravidão. Olha... a montagem parecia meio confusa... muitas coisas... o espaço do Fiesp tornou-se pequeno... mas tinha muitas coisas boas lá...

e domingo...

Itaú Cultural... Arte e Sociedade - Uma relação polêmica...

gostei... e sim... havia uma relação de arte e sociedade... e muitos trabalhos de arte política muito fortes...

algumas observações...

? os trabalhos da Rosana Palazyan são muito bons... emocionantes...
? outro que eu não conhecia era o Carlos Zilio... também gostei muito
? o Bólide Caixa 18 "Homenagem a Cara de Cavalo" também é maravilhoso...
? Antonio Manuel é outro com trabalhos ótimos...
? Achei o Atentado ao Poder [Via Crucis] da Rosângela Rennó espetacular demais...
? Descobri que Antonio Dias me dá medo... muito medo... olha... acho que suas obras não entram nem na denominação estética do feio...

bem... ainda rolou o MAM, no Ibirapuera... eram Nelson Leirner, Waldemar Cordeiro, Wesley Duke Lee e Antonio Dias... tive certeza que Antonio Dias me dá medo... e que é muito ruim... mas dessa mostra somente o Waldemar Cordeiro mesmo... porque, como fala um amigo... era "O trem fantasma"... mesmo o porco empalhado do Nelson Leirner nem é tanto assim... conseguiram montar um mito sobre eles, mas não me convenceram mesmo...

bem... logo mais eu volto...


São Paulo... ahhhh... São Paulo... estava bom... bom... ver pessoas, ver cultura, ver movimento...

melhor ainda do que ver, foi estar lá...

maiores informações... na seqüência...

sexta-feira, junho 06, 2003

tem uma coisa que eu gosto de fazer quando vou a Sampa...

nas últimas duas vezes que fui eu fiz...

geralmente eu chego cedo... 5, 6 da manhã... às 7h00 já estou na Paulista... nas últimas vezes a percorri inteira... tudo para matar o tempo para chegar a hora da correria... 9 horas... mas percorri, andei, e vi... a Paulista estava meio triste, na madrugada anterior havia dado um pé-d'água... tão múltiplas eram as poças de água na calçada como mínimo eram as pessoas na rua... mas à tarde, a Paulista voltou a ter a cara com a qual já me identificara...

então... Sampa logo mais!

quinta-feira, junho 05, 2003

ah! terça-feira...

terça-feira descobri porque há aqueles canteirinhos de grama em frente aos edifícios... descobri que não é para o prazer estético da população e muito menos para contribuir com o meio ambiente... sendo um pedacinho de verde no meio de tanto cimento...

bem... descobri... digo... a sola de meu tênis descobriu...
passagens compradas... Sampa no fim-de-semana... hehehe

e uma comparação... através do site da Gol (que não lembro agora e não vou fazer um link), fiz um cálculo de quanto sairia uma passagem aérea Curitiba-SP... e deu R$ 236,00 (tinha um outro plano de R$ 212,00)...

e ontem, fui comprar as passagens rodoviárias para Sampa... 4 passagens leito (2 de ida e 2 de volta) = R$ 234,00

bem... não ligo de viajar 6 horas... hehehe

quarta-feira, junho 04, 2003

frase de impacto: Pegue a algema!!!


reação: ohhh, ohhh, ohhhhhh, péra_um_pouco aí!!!
rápidas!!!

sim... boas idéias... pouco tempo... heheheh...

muito apressado... tanto que nem fiz minha agenda para Sampa... é certo, estou indo nesta sexta a noite... no programa está exposições na Pinacoteca, no Museu do Imaginário, CCBB, Itaú Cultural... e se der, ainda, algumas galerias...

e quem sabe dar um pulo na feirinha da Benedito Calixto(?)...

ah sim, trash, também!!!

(estou com um sério problema... não estou encontrando minha agenda de viagem... onde tenho o telefone de todo o povo de sampa... hoje procuro melhor...)

segunda-feira, junho 02, 2003

então... fim de semana passou... estranho fim de semana...

sexta quase fui preso... estava conferindo o projeto Xpander na Cats quando pintou os federais (depois que fiquei sabendo que era Polícia Federal)... gostei do método de "batida" deles... filmavam todos os procedimentos...

bem... a questão é que na hora de eu me encostar na parede para "levar geral", não tinha espaço na parede, fiquei apoiado numa caixa de som... onde haviam largado uma jaqueta... com um tijolinho de maconha... maldito lugar que fui me encostar... mas não fui preso... a jaqueta não era minha e não havia como comprovar tal...

o resto do fim de semana foi cuidando de meu sobrinho... não simplesmente como babá... mais como pai, mesmo... o garoto tem 1 ano e 3 meses... há diversos momentos de carinho... ainda mais que é uma criança super-fofa!!! Mas com uma conclusão eu saí dali... filhos... quem sabe daqui a 15, 20 anos... essas crianças necessitam de uma atenção exclusiva que não consigo proporcionar nem para mim...

e sobre ter filhos... penso... no futuro, em adotar mesmo...