sexta-feira, agosto 12, 2005
excelentes motivos para ir a Washington DC ao invés de CRF
Thievery Corporation has joined United for Peace and Justice to curate a FREE concert during a weekend of protest against the on-going war in Iraq. The concert will begin at 3pm on September 24th on the Washington Monument Grounds in lovely downtown Washington, DC. The concert will bring together musical acts such as: Thievery Corporation, punk rock and independent musicians Le Tigre, Bouncing Souls, Ted Leo & The Pharmacists; country music artist Steve Earle, rock and soul band the Bellrays; latin musicians Mache Tres, socially conscious hip-hop groups The Coup and Head-Roc; and even long time activists Wayne Kramer of the MC5, Jello Biafra and Greg Palast will be involved in this event.
As this is a non-profit event we need your help to make it a success.
Please donate what you can at http://www.unitedforpeaceorg/article.php?id=160
Please mark donations 'For Concert'
For more info about the event, donations, volunteering please go to www.opceasefire.org or www.unitedforpeace.org
Please pass along to all your friends and we hope to see you all there!
Thievery Corporation has joined United for Peace and Justice to curate a FREE concert during a weekend of protest against the on-going war in Iraq. The concert will begin at 3pm on September 24th on the Washington Monument Grounds in lovely downtown Washington, DC. The concert will bring together musical acts such as: Thievery Corporation, punk rock and independent musicians Le Tigre, Bouncing Souls, Ted Leo & The Pharmacists; country music artist Steve Earle, rock and soul band the Bellrays; latin musicians Mache Tres, socially conscious hip-hop groups The Coup and Head-Roc; and even long time activists Wayne Kramer of the MC5, Jello Biafra and Greg Palast will be involved in this event.
As this is a non-profit event we need your help to make it a success.
Please donate what you can at http://www.unitedforpeaceorg/article.php?id=160
Please mark donations 'For Concert'
For more info about the event, donations, volunteering please go to www.opceasefire.org or www.unitedforpeace.org
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segunda-feira, agosto 08, 2005
hein, quem, eu!?
já que estou em momento total de retomar certas coisas... vamos botar isso novamente para andar...
bem... como não sou mais um blogueiro como antigamente... não vou ilustrar certos temas, como... a atual crise de identidade. Não uma real crise que isso eu adoraria ter... mas como não arranjo tempo para essas crises, o que poderei fazer. Mas como um ser que-poderia-ser-um-pouco andrógino... sempre sou parecido com alguém... e depois que o Pupo levantou a similaridade de minhas fotos orkutianas com o oitentista Mick Hucknall do Simple Red, descobri, claro, que a similaridade existe aqui no mundo da vida quotidiana!!! Não bastasse isso... agora a similaridade ganhou mais 10 anos e estou sendo comparado ao Willy Wonka-Gene Wilder... terei eu envelhecido tanto em tão pouco tempo?
pelo menos agora não terei mais preocupação com fantasia no caso de alguma eventual festa.
•••••
brinquedinho novo:
Novo em minhas mãos, claro... mas... conseguirei fazer alguma senhora coconutagem?
•••••
E já que o papo é voltar a ativa... coisitas novas... etc... após um longo e breve primavera-verão-outono e início de inverno... tem performance nova na área. Costumo dizer que criar uma performance é como criar uma pintura, escultura, etc. É um trabalho de criação que necessita um compreendimento do meio (corpo e ação) e um real domínio da linguagem.. senão... a possibilidade de aparecer diversas 'besteiras chique-intelectualóides" é a coisa mais fácil do mundo. Porque vamos e venhamos, em diversos âmbitos é chique dizer que se faz performance. Não?
Porém... a performance art é um meio maldito (ou bendito, você escolhe). Ela obriga do artista-performer um certo comprometimento com o meio e uma certa radicalidade. Por trabalhar com ações (e ações é o que estamos a fazer desde sempre), ela obriga o artista a se colocar em certos extremos. E porque não ações quotidianas não podem fazer parte de uma performance ou ser a performance? Porque simplesmente já foi algo usado ao extremo na década de 60. E foi constatado, àquela arte e vida era pura utopia. Agora... não vamos confundir ações quotidianas com simples ações. Enrolar o espaço ou a mim mesmo com um filme de PVC é uma simples ação... mas vamos e venhamos que está longe de ser uma ação quotidiana.
No mais... veja lá...
No mais... que de fenomenologia posso estar indo à hermenêutica... ou quase isso...
No mais, que a performance art está necessitando de uma atenção um pouco mais séria... e agora, qual vai ser?
já que estou em momento total de retomar certas coisas... vamos botar isso novamente para andar...
bem... como não sou mais um blogueiro como antigamente... não vou ilustrar certos temas, como... a atual crise de identidade. Não uma real crise que isso eu adoraria ter... mas como não arranjo tempo para essas crises, o que poderei fazer. Mas como um ser que-poderia-ser-um-pouco andrógino... sempre sou parecido com alguém... e depois que o Pupo levantou a similaridade de minhas fotos orkutianas com o oitentista Mick Hucknall do Simple Red, descobri, claro, que a similaridade existe aqui no mundo da vida quotidiana!!! Não bastasse isso... agora a similaridade ganhou mais 10 anos e estou sendo comparado ao Willy Wonka-Gene Wilder... terei eu envelhecido tanto em tão pouco tempo?
pelo menos agora não terei mais preocupação com fantasia no caso de alguma eventual festa.
brinquedinho novo:
Novo em minhas mãos, claro... mas... conseguirei fazer alguma senhora coconutagem?
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E já que o papo é voltar a ativa... coisitas novas... etc... após um longo e breve primavera-verão-outono e início de inverno... tem performance nova na área. Costumo dizer que criar uma performance é como criar uma pintura, escultura, etc. É um trabalho de criação que necessita um compreendimento do meio (corpo e ação) e um real domínio da linguagem.. senão... a possibilidade de aparecer diversas 'besteiras chique-intelectualóides" é a coisa mais fácil do mundo. Porque vamos e venhamos, em diversos âmbitos é chique dizer que se faz performance. Não?
Porém... a performance art é um meio maldito (ou bendito, você escolhe). Ela obriga do artista-performer um certo comprometimento com o meio e uma certa radicalidade. Por trabalhar com ações (e ações é o que estamos a fazer desde sempre), ela obriga o artista a se colocar em certos extremos. E porque não ações quotidianas não podem fazer parte de uma performance ou ser a performance? Porque simplesmente já foi algo usado ao extremo na década de 60. E foi constatado, àquela arte e vida era pura utopia. Agora... não vamos confundir ações quotidianas com simples ações. Enrolar o espaço ou a mim mesmo com um filme de PVC é uma simples ação... mas vamos e venhamos que está longe de ser uma ação quotidiana.
No mais... veja lá...
No mais... que de fenomenologia posso estar indo à hermenêutica... ou quase isso...
No mais, que a performance art está necessitando de uma atenção um pouco mais séria... e agora, qual vai ser?
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